• Método de rampa;
• Método de trincheira;
• Método de área.
O método de rampa utiliza terrenos com declive, onde os resíduos vão sendo depositados e compactados, seguindo a declividade existente, com o recobrimento necessário no final de cada etapa de trabalho prosseguindo até que as células em construção atinjam o topo do declive da parte superior e lateral. Esta construção continua até que os diversos patamares ocupem toda a área projetada. As rampas aos poucos preenchem as células e as mesmas complementam os patamares, os quais por sua vez consolidam o maciço projetado sobre a área do aterro. Os patamares superpostos, construídos em áreas planas, consolida um aterro tipo pirâmide.
No método de trincheira as mesmas, são colocadas com dois a três metros de profundidade, chegando em alguns casos até cinco metros, dependendo da profundidade do lençol freático. O material escavado serve para cobertura do próprio aterro. Os resíduos precisam ser compactados para que seja aumentada a vida útil do aterro.
A construção de um aterro sanitário requer a participação de uma equipe de pessoas que devem
estar bem treinadas e compenetradas de suas funções específicas. O estabelecimento de tarefas e
funções de cada um dos componentes das equipes encarregadas da construção, operação e
manutenção do aterro é de fundamental importância, tendo em vista a preservação ambiental da área
onde o aterro será implantado. A condução técnica deverá estar sob a orientação de um profissional da
área da Engenharia Civil, Sanitária ou Ambiental, com experiência adequada para dirigir e
supervisionar todas as tarefas inerentes à obra. Dependendo do corte do aterro, auxiliares técnicos:
topógrafo, desenhista, projetista, cadista e laboratorista para estudo de solos, deverão dar suporte
técnico ao Engenheiro responsável. Supervisores, capatazes, operadores de equipamento e pessoal
devidamente capacitado deverão compor a equipe. A figura a seguir representa o fluxograma das
diferentes etapas de um aterro.
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